Parabéns Professora Tânia
Muiiiiiiiiiiiiiiiitos beijinhos
dos teus meninos e meninas, claro,
neste dia.
Nós temos muitas saudades, muiiiiiiiitas....
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Na aula de Escrita Criativa
a minha professora deu-me esta imagem
para eu fazer um texto
e eu…escrevi assim…
“ Uma amizade entre terras”
Era uma vez uma princesa, chamada Alice, que vivia na ilha de Timor, ela era muito obediente, gostava muito, mas muito de animais.
Certo dia decidiu ir a uma montanha onde haviam muitos animais à venda. Ela começou a vê-los até que ouviu uma voz que vinha de um cão, aproximou-se e disse:
- Que estranho estou a ouvir um cão ou é imaginação minha? -disse a princesa.
Então parou e ouviu o tal cão a falar e disse:
- É este que vou comprar. Senhor empregado-disse.
Então lá foi ela toda contente com o cão.
Timor estava a ficar muito pobre e já não tinha tanta comida como antigamente A Princesa Alice ouvia isto do seu povo e resolveu, como não gostava de ver gente
a sofrer, imediatamente entrar num navio. Quando o capitão deu conta já estava em Portugal e a Princesa Alice estava no navio.
O barco atracou e a princesa saiu com o seu cão.
Logo que saiu do barco viu logo um jovem e foi ter com ele e perguntou-lhe o seu nome. Ele chamava-se João.
Fizeram uma bela amizade e ela pegou nele e levou-o para dentro do navio e quando deu conta ele tinha um papagaio às costas.
O papagaio começou a bicar os fios da electricidade e o navio foi ao fundo, quando eles deram conta estavam em cima de um tubarão fêmea. Ele ia para a Índia.
Encontraram uma Indiana que se chamava Miriam. Ela tinha uma águia chamada Noiala e essa águia tentou-os levar para Portugal,mas ficou cansada e parou um pouco para descansar. Quem os salvou foi um veado falante que ajudou a águia a recuperar e os levou para Portugal.
A princesa ainda não sabe se vai voltar para Timor, mas ela sabe que gosta muito de viajar.
Autora:
Carolina Martins
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
ALERTA-HELP- ATENÇÃO
A nossa professora propôs-nos um trabalho a pares, sobre plantas.
Desta vez são as plantas aromáticas.
Gostaríamos que todos os nossos amigos, pais, outras professoras e…
colaborassem connosco, temos um portfolio para elaborar e precisamos de ajuda e participação, quantos mais participarem mais pontos teremos.
Obrigado contamos com a colaboração de todos.
Como devem fazer, enviando para o nosso email
turmac.gloria@gmail.com
notas, poemas, receitas, tudo……
Nós publicaremos aqui no nosso blogue com o nome do autor…
Não se esqueçam plantas aromáticas…
Vai haver um prémio para quem nos ajudar mais.
Bjs dos Poetas do 3º C
A nossa professora propôs-nos um trabalho a pares, sobre plantas.
Desta vez são as plantas aromáticas.
Gostaríamos que todos os nossos amigos, pais, outras professoras e…
colaborassem connosco, temos um portfolio para elaborar e precisamos de ajuda e participação, quantos mais participarem mais pontos teremos.
Obrigado contamos com a colaboração de todos.
Como devem fazer, enviando para o nosso email
turmac.gloria@gmail.com
notas, poemas, receitas, tudo……
Nós publicaremos aqui no nosso blogue com o nome do autor…
Não se esqueçam plantas aromáticas…
Vai haver um prémio para quem nos ajudar mais.
Bjs dos Poetas do 3º C
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
David Gil -fez o retrato do Afonso
Hoje o Afonso faz anos
9 anos
Parabéns
Muitos beijinhos dos meninos, das meninas e da tua professora
Poemas dos colegas para o Afonso
AFONSO
Tenho uma porta...
que dá para o Afonso,
crianças a jogar,
Afonso a ganhar.
Tenho uma porta...
que dá para o Afonso,
turma a falar,
Afonso a trabalhar.
Tenho uma porta...
que dá para o Afonso,
Afonso a saltar,
nós a brincar.
Afonso, Afonso,...
Parabéns Afonso.
Autora
Sara Mendes
O Afonso
Era uma vez...
Era uma vez um menino,
Um menino pequenino,
Mas tornou-se grande.
Chegou à escola,
Já sabia ler,
Mas ainda gaguejava,
Aprendemos com ele,
Aprendeu connosco,
Estuda muito, muito,...
Sempre muito,...
Sempre com um sorriso.
Autora:
Maria Miguel
O Afonso pode ser...
Pode ser inteligente...
Mas é meu amigo.
Pode ser guloso...
Mas é meu amigo.
Pode lutar bem judo...
Mas é meu amigo.
Afinal,ele sempre foi engraçado,
Sim,sim,...
Mas o mais importante é que...
Eu sempre gostei dele...
É meu amigo.
Autor
Pedro Neves
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Aqui há Ovelha
Naquela manhã solarenga, junto a um rio muito limpinho, que por acaso, por aqueles lados, havia poucos, vivia uma tribo de ornitorrincos vadios.
A região era toda deles. Perto daquele rio vivia uma certa senhora que era muito bondosa, alegre, sentimental e carinhosa.
Ela, de manhãzinha, e ao contrário da vizinhança, dava comida suficiente aos ornitorrincos.
Certo dia, no rio, que já foi riacho, que já foi uma gota de água, relaxavam aquelas criaturas ao sol, quando aquela senhora, o nome dela não vos vamos dizer, atirou comida do oitavo andar, para a tribo e, … apareceram por aquelas bandas, um grupo esfomeado de ovelhas manhosas. Não eram conhecidas pelas redondezas.
Atiraram-se à comida, triturando tudo o que aparecia.
E por aquele território só se ouvia gritarias:
-“Dá cá,… isso é meu,… larga,… comilona,…”
No final não se via nenhuma comida.
-A comida era nossa! Não a deviam comer - disse o ornitorrinco mais pequeno.
-O território é nosso, até lhe demos um nome!
A discussão continuou até que o ornintorrinco sábio disse:
-A razão está do nosso lado, vamo-nos impor! Afinal são ovelhas, não nos vão entender. Arranjo uma reunião, ok?
No dia seguinte só se ouviam boatos:
-“Vem aí o lobo! Ele vem, ele vem!”
As ovelhas ficaram tão assustadas que algumas até desmaiaram, ora bem era essa a partida, as outras ovelhas
arrastaram-nas desmaiadas e trancaram-se no curral e nunca mais saíram de lá. O ornitorrinco sábio disse:
-Nem foi preciso fazer mais nada, foi só preciso falar. AH! AH! AH! OH! OH! OH! IH! IH! IH!
Autoras
Sofia Barreto
Catarina Moreira
A prisão dos macacos
Era uma vez…
…um parque vulgar, que como em muitos outros parques tinha um baloiço e um escorrega seguro por umas tábuas e duas torres.
A parte mais estranha no parque é que lá vivia um grupo de macacos.
Estes divertiam-se muito no escorrega e eram todos muito espertos, amigáveis e perspicazes. Normalmente quem lhes levava as bananas, para se alimentarem, era uma andorinha, pois as bananeiras ficavam muito longe.
Certo dia os macacos ouviram um barulho estranho.
-Ao ataque UF! UF! De repente oito cães vadios e esfomeados atacaram o território dos macacos e levaram todas as bananas.
Os macacos nem tiveram tempo de reagir pois os cães foram muito rápidos.
Rapidamente o macaco mais velho e também o mais magro reuniu todos os macacos do parque e decidiu escolher os mais espertos, mais habilidosos e inteligentes e pediu-lhes que fizessem quatro armadilhas.
Uma armadilha era no escorrega, outra no baloiço, e ainda a outra nas tábuas.
No dia seguinte foi tudo bem sucedido e os cães nunca mais voltaram pois ficaram presos nas armadilhas e levaram dias até se conseguirem libertar.
Autores
Afonso Raposo
Pedro Pinheiro
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Que dores de barriga
Era uma vez, uma família de polvos molengões que viviam numa gruta debaixo do Oceano Atlântico. Os pescadores de coração, enternecido, todos os dias que pescavam no Oceano Atlântico, deixavam cair em cima da gruta, montes de algas para os polvos. Estes depois iam-nas buscar acima da gruta.
Um certo dia aconteceu que quando as algas caíram apareceu um cardume de peixes do Oceano Pacífico e comeram as algas dos polvos. Os peixes foram-se embora, mas no dia seguinte os peixes voltaram a aparecer e assim sucessivamente, comendo sempre as algas dos polvos.
Certo dia os polvos tiveram uma ideia e começaram a discutir
-Eles…e depois nós… ficam… dores…
Os polvos contaram aos pescadores o que estava a acontecer, que os peixes comiam as algas todas. Decidiram pôr algas de plástico.
Eles entretanto chegaram e comeram as algas de plástico e ficaram com tantas dores de barriga até o estômago andava às voltas e com o medo de vomitar, foram para casa e nunca mais voltaram ao sítio dos polvos.
E os polvos aprenderam que não podiam ser molengões e tinham que fazer pela vida.
Autoras:
Sara Mendes
Carolina Viegas
Era uma vez, uma família de polvos molengões que viviam numa gruta debaixo do Oceano Atlântico. Os pescadores de coração, enternecido, todos os dias que pescavam no Oceano Atlântico, deixavam cair em cima da gruta, montes de algas para os polvos. Estes depois iam-nas buscar acima da gruta.
Um certo dia aconteceu que quando as algas caíram apareceu um cardume de peixes do Oceano Pacífico e comeram as algas dos polvos. Os peixes foram-se embora, mas no dia seguinte os peixes voltaram a aparecer e assim sucessivamente, comendo sempre as algas dos polvos.
Certo dia os polvos tiveram uma ideia e começaram a discutir
-Eles…e depois nós… ficam… dores…
Os polvos contaram aos pescadores o que estava a acontecer, que os peixes comiam as algas todas. Decidiram pôr algas de plástico.
Eles entretanto chegaram e comeram as algas de plástico e ficaram com tantas dores de barriga até o estômago andava às voltas e com o medo de vomitar, foram para casa e nunca mais voltaram ao sítio dos polvos.
E os polvos aprenderam que não podiam ser molengões e tinham que fazer pela vida.
Autoras:
Sara Mendes
Carolina Viegas
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
O Mau Cheiro é um Guerreiro Imbatível
Os mosquitos são insectos asseados, detestam lixo e mau cheiro. Mas com a seca que se fazia sentir no Pântano, a tribo dos mosquitos “Ferrão Vermelho”, começou a ponderar a hipótese de invadir a lixeira, território das “Moscas Olhos Esbugalhados”.
Os mosquitos invadiram a lixeira, as moscas fora apanhadas desprevenidas e a sua estratégia de defesa não foi eficaz, houve muitos feridos e tudo o que se podia comer foi saqueado. Momentos terríveis, de fome, avizinhavam-se!
As “Moscas Olhos Esbugalhados” sabiam que aquele ataque não seria um acto isolado, tinham que desenhar um plano.
Numa bela tarde, enquanto as pequenas larvas dormiam a sesta, o Chefe da Comissão das “Moscas Olhos Esbugalhados” disse:
- Já sei um plano!
- Como sabemos que o lixo e o mau cheiro agoniam os mosquitos, vamos erguer uma muralha de estrume, do mais mal cheiroso que encontrarmos!
No dia seguinte todo o exército das moscas partiu à procura de estrume e ergueram uma maravilhosa muralha, que exalava um cheiro tão horrendo que nenhum mosquito lhe resistiu.
No final da batalha os agricultores da aldeia vizinha, agradeceram às moscas, pois a chuva tinha arrastado todo o estrume para os campos fertilizando as suas plantações.
Nem tudo o que cheira mal, faz mal!
Autores:
Duarte Ferreira
Gonçalo Baptista
(colaboração da mãe Delmina Clarita)
Os mosquitos são insectos asseados, detestam lixo e mau cheiro. Mas com a seca que se fazia sentir no Pântano, a tribo dos mosquitos “Ferrão Vermelho”, começou a ponderar a hipótese de invadir a lixeira, território das “Moscas Olhos Esbugalhados”.
Os mosquitos invadiram a lixeira, as moscas fora apanhadas desprevenidas e a sua estratégia de defesa não foi eficaz, houve muitos feridos e tudo o que se podia comer foi saqueado. Momentos terríveis, de fome, avizinhavam-se!
As “Moscas Olhos Esbugalhados” sabiam que aquele ataque não seria um acto isolado, tinham que desenhar um plano.
Numa bela tarde, enquanto as pequenas larvas dormiam a sesta, o Chefe da Comissão das “Moscas Olhos Esbugalhados” disse:
- Já sei um plano!
- Como sabemos que o lixo e o mau cheiro agoniam os mosquitos, vamos erguer uma muralha de estrume, do mais mal cheiroso que encontrarmos!
No dia seguinte todo o exército das moscas partiu à procura de estrume e ergueram uma maravilhosa muralha, que exalava um cheiro tão horrendo que nenhum mosquito lhe resistiu.
No final da batalha os agricultores da aldeia vizinha, agradeceram às moscas, pois a chuva tinha arrastado todo o estrume para os campos fertilizando as suas plantações.
Nem tudo o que cheira mal, faz mal!
Autores:
Duarte Ferreira
Gonçalo Baptista
(colaboração da mãe Delmina Clarita)
Os Ornitorrincos são mais Fortes do que Parecem
Num lago perdido, no meio do campo, vivia uma família de ornitorrincos.
Todos os dias uma pequena menina chamada Ynari, que vivia numa aldeia perto do campo, às escondidas da avó, ia dar comida aos ornitorrincos.
Um dia, de repente, o lago perdido foi invadido por um exército de cisnes que estava cheio de sede.
Enquanto os cisnes invadiam o território dos ornitorrincos, a Ynari distraída continuou a atirar a comida, só que desta vez quem a comeu foram os cisnes e não os donos do lago, os ornitorrincos.
Depois de acabarem de comer, os cisnes, que eram marotos, ocuparam o território da família dos ornitorrincos durante algum tempo.
Os ornitorrincos ficaram muito zangados e o mais novo deles todos decidiu arranjar uma estratégia para os expulsar do lago, e que era…
Depois de tudo organizado fizeram constar que andava uma águia enorme à solta e que andava à procura de um cisne bem gordinho para comer.
Pegaram nuns fatos que tinham feito com a ajuda da Ynari, com as cores próprias do corpo das águias e começaram a correr com muita velocidade nas margens do lago.
Os cisnes ao saberem da noticia e ao ver de vez em quando a passar na margem algo parecido com uma águia, decidiram voar para sul e não mais voltar aquele lago.
Autoras:
Carolina Veloso
Margarida Pires da Rosa
Subscrever:
Mensagens (Atom)